Meu querido Regis, você gostaria de saber sobre o "Dom de Lingua" e me perguntou se tinha algo a ti falar sobre o assunto. Quero te reponder dizendo o seguinte:
Sobre este assunto fiz uma apurada investigação e para te responder de maneira bem didática estabeleci o seguinte tema: "O que precisamos saber sobre o Dom de Língua". Então vamos lá.


A PRIMEIRA COISA A SABER, É QUE ESTE É UM ASSUNTO POLÊMICO E QUE PARA ALGUNS O DOM DE LÍNGUA:



a) Tem que permanecer na igreja de hoje. Ou seja, crêem na contemporaneidade do dom. Já Para outros o dom de língua cessou[1]. Crêem que o dom era apenas para a era apostólica. E dizem isso baseado nos seguintes argumentos:

  • a.1) Pois se o mesmo era um dom revelatório, a revelação cessou, logo o dom de língua também. Hoje Deus nos revela através de sua palavra;

  • a.2) Se línguas era sinal para autenticar o progresso do evangelho[2]. Para evidenciar a universalidade da Graça[3]. Se as línguas eram um sinal para os incrédulos confirmando o evangelho e a nova mensagem Cristã. Agora que o cimento já foi colocado, a continuação do sinal das línguas não tem mais uma função significativa. Ou seja, elas não são mais necessárias, pois já cumpriu a sua função;

  • a.3) Se o dom de língua é um sinal de juízo[4] ao povo judeu[5] incrédulo[6], e se esse juízo já ocorreu como ensina atos e 1Co 14, não há mais a necessidade deste sinal hoje. Hoje não há necessidade de um sinal para mostrar que Deus está-se movendo da nação singular de Israel para todas as nações. Esse movimento já ocorreu. Como no caso do estabelecimento do oficio de apóstolo, assim o dom particular de transição das línguas cumpriu sua função como sinal do pacto, tanto para o povo de Deus do Antigo Testamento como do Novo. E uma vez desempenhado seu papel, não tem mais o que fazer dentro do povo de Deus.

  • a.4) Se o dom de língua é um sinal de transição de uma língua a todas as línguas da terra como diz o Dr. O. Palmer Robertson, Ago­ra, que a transição ocorreu; o sinal de transição não tem mais valor unificante na vida da igreja;

  • a.5) Do ponto de vista histórico da igreja esse dom também cessou. A história da igreja registra que as línguas cessaram algum tempo após a era apostólica. A igreja pós-apostólica, depois da crise gerada pelos exageros do Montanismo, abandonou definitivamente a prática de línguas e profecias. Crisóstomo, um teólogo do século IV, testificou em seus escritos que as línguas e outros dons espetaculares haviam cessado tão antes de sua própria época, que ninguém mais sabia ao certo das suas características. Assim, através dos séculos, a igreja vem servindo a Deus, evangelizando o mundo e sendo edificada sem o pretenso auxilio das mesmas (ver a homilia 29 de Crisóstomo baseada em 1Coristios). Devemos também lembrar que os maiores movimentos cristãos espirituais e missionários do mundo, desde a era apostólica, ocorreram sem a concorrência do dom de línguas, como por exemplo: a reforma protestante, os avivamentos espirituais dos séculos XVII a XIX e o moderno movimento missionário;

    b) Para outros o dom de língua hoje são práticas meramente aprendidas[7]. Em alguns círculos o dom de línguas não é somente ensinado, mais é muitas vezes induzido diz o Dr.John P. Newport, professor de filosofia da religião em um seminário batista, no Texas, Estados Unidos, em seu folheto: Falando em línguas. E diz mais, agora ensinando a receber o dom: “um grupo se juntará em volta do interessado e colocará as mãos em sua cabeça, e o mesmo será admoestado a usar algumas palavras estrangeiras que conheça para começar a fluxo. Ou o interessado será instruído a deixar sua maxila solta e sua língua mole. Ou lhe pedirão para falar o nome de Jesus repetidamente e o admoestarão para ir aumentando a velocidade até que comece a tartamudear. “agora você está conseguindo, o grupo dirá ao interessado (p.9-10 e 165, “O Espírito no NT” de Alcides Nogueira CEP)

    c) Para alguns o dom de língua hoje são causadas pelo próprio estado de uma mente desejosa. São causadas psicologicamente, e não pelo Espírito Santo. Antony Hoekema citando Donal S. Metz e outros estudiosos diz: “A glossolalia que hoje vemos em sua maior parte é uma reação humana que tem sido psicologicamente induzida (Ver p.68-69, E as Línguas? PDF em www.monergismo.com). O Dr. Robert Lindberg, graduado do seminário de Dalas, que foi missionário na China durante alguns anos disse que está convencido que o movimento de línguas não é de Deus e conclui que a glossolália que observamos na atualidade não é de origem divina, mas resultado de auto sugestão, auto induzido – piedosa, sim, mas errada e não bíblica (p.70, E As línguas? De Antony Hoekema);

    d) Para Outros o dom de língua praticado hoje são demoníacas – Muitos estudiosos crêem que a glossolalia que vemos na atualidade tenha sido instigada pelo diabo. E não podemos descartar esta possibilidade, pois satanás, como dizia Lutero, é o “macaco imitador de Deus” que constantemente vive imitando as obras genuínas do Espírito Santo. Em parte cremos, pois como veremos o dom de língua praticado hoje quebra todas as regras estabelecidas pela palavra de Deus. E quem faz isso? Outra coisa, sempre que glossolalia contribui para o orgulho, a soberba, que conduz a orgias emocionais nas quais o domínio próprio é lançado aos ventos, certamente o diabo tem sua mão metida nessa situação. Robert Baxter da Igreja católica apostólica reconheceu que as línguas em que eles e outros falaram procediam de um espírito mentiroso e não do Espírito de Deus (ver p.69, E as línguas? de Antony Hoekema);



    A SEGUNDA COISA QUE DEVEMOS ENTENDER É QUE O “DOM DE LÍNGUA” PRATICADO HOJE NÃO É O VERDADEIRO DOM DE LÍNGUA DA BÍBLIA.

    Do ponto de vista teológico, a Escritura ensina e eu creio que, em sua soberania, Deus pode conceder o dom de línguas à igreja quando lhe aprouver, em qualquer período da história, mas, uma manifestação genuína do dom de língua deverá sempre seguir o padrão revelado pelo próprio Deus nas escrituras quanto à natureza, propósito e utilização[8]. Todavia, o dom de língua praticado hoje não passa no crivo da escritura. - Aliás, as “línguas” de hoje quebram todas as regras da Escritura. Já aprendemos que somente a Escritura tem respostas para as questões espirituais e somente ela deve ser a nossa regra de Fé e prática. Qualquer experiência deve ser avaliada à luz da Palavra de Deus. Nós não julgamos uma experiência em cima de nossas próprias reivindicações, mas com base nas Santas Escrituras, porque o Espírito Santo nunca será o autor de qualquer experiência que não esteja de acordo com Sua própria Palavra[9]. Lembrando destas verdades quero mostrar, que o dom de língua praticado hoje nos arraias pentecostais e neo-pentecostais e carismáticos não é o verdadeiro dom de línguas, pois o dom de língua praticado hoje viola, quebra todas as regras da Escritura. E o mesmo não passa no crivo da Escritura. Vejamos:

    1) Na Bíblia o dom de línguas estranha são idiomas, línguas estrangeiras. Em Outras palavras, as línguas das Escrituras eram genuínos idiomas humanos (At.2:7,11). Hoje as línguas estranhas são palavras desconhecidas[10], expressões estáticas, balbucios[11], línguas desconhecidas, línguas não deste mundo ou ininteligíveis. É estranha mesmo, ninguém sabe, nem quem está falando, muito menos quem está ouvindo; Portanto, as línguas de hoje não são o dom verdadeiro do Novo Testamento.

    2) Hoje dizem, o dom de língua é evidencia que alguém tem o Espírito. A Bíblia diz que a evidencia de que alguém tem o Espírito é vida transformada, caráter – (fruto do Espírito – Gl.5:22);

    3) Hoje eles dizem, todos os crentes devem falar em línguas. A Bíblia diz que nem todos receberam o dom de língua[12] (12:30). E nenhuma mulher é permitida falar em línguas e nem profetizar na igreja (14:34). Portanto devemos compreender que o dom foi dado somente para relativamente uns poucos na igreja primitiva e nunca foi pretendido ser possuído por todos os crentes;

    4) Hoje eles dizem: Todos os crentes que foram batizados com o Espírito devem falar línguas estranhas. A Bíblia diz que todos os crentes já foram batizados, mas nem todos receberam o dom de língua (12:34);

    5) Hoje o dom de língua é sinal para os crentes[13] – sinal daqueles que são espirituais. A Bíblia diz que o dom de língua era sinal para os incrédulos (14:22);

    6) Hoje o dom de língua é o maior dom é grandemente elevado e enfatizado e o mais importante da igreja. Mas a Bíblia diz que ele era inferior e menos importante (1Co.14:5), tanto é verdade que é pouquíssimo enfatizado no Novo Testamento[14];

    7) Hoje o dom de língua é distribuído por um “ungido” é dado a você se pedir insistentemente em oração (as pessoas são instruídas a buscar este dom), ou por mentalizá-lo ou relaxar os músculos ou deixar o maxilar solto e sua língua mole e tentar pronunciar sons, ou até mesmo por indução[15], quando o dom Bíblico é distribuído pelo Espírito Santo, conforme a vontade dele (12:7-12), sem consulta humana, ou por mérito e nem por resultado do esforço humano (1Co.12:11);

    8) Hoje vemos nos templos, um monte de gente falando e orando ao mesmo tempo, línguas estranhas. A Bíblia recomenda um de cada vez. A prática pentecostal carismática do momento contradiz a verdade da Palavra de Deus. Veja o que diz a Bíblia: “Quando muito três” Isso indica que ter três diferentes pessoas falando em línguas em um dado culto seria raro. Congregações inteiras falando, cantando ou orando em línguas é especificamente proibido aqui. Outra coisa importante, o v.27 diz ainda: Um de cada vez (verse 27). "Cada um por sua vez" restringe o falar em línguas a um homem por vez; qualquer um a mais acrescentaria somente confusão. Já é uma confusão suficiente escutar um idioma estrangeiro; escutar duas ou mais pessoas ao mesmo tempo seria fútil e certamente não poderia edificar. A prática comum contemporânea de ficar de pé falando em línguas durante a pregação é também proibida aqui;

    9) Hoje vemos nos templo uma bagunça, gritaria com o dom, quando a Bíblia diz que o uso do dom deveria ser com decência e ordem; Os cultos em que se predominam a desordem, os gritos e a irreverência, abertamente afrontam a norma bíblica para a adoração, “pois Deus não é Deus de confusão, mas de paz. Veja o que a Bíblia diz: tudo, porém, seja feito com decência e ordem" (1 Co. 14:33, 40).

    10) Hoje eles dizem que ficam sem controle e não sabem o que estão dizendo. A Escritura enfatiza ou requer o autocontrole. O verso 32 diz: "Os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas”. Isto exclui qualquer escusa tal como, “Eu simplesmente não pude me refrear; o Espírito Santo apenas tomou o comando!” Paulo expressamente requer que o homem esteja em controle de suas faculdades mentais em todo tempo. Perceba que este verso impede qualquer assim chamado “cair no Espírito” ou algo semelhante em que a pessoa está completamente fora de controle;

    11) Na Bíblia as línguas estranhas (estrangeiras - idiomas) eram para anunciar as maravilhas de Deus àquelas nações, povos (At.2:11), para evangelizar os estrangeiros e edificar o povo de Deus (14:5). Hoje ninguém é evangelizado e nem tão pouco edificados, uma vez que ninguém entende o que está sendo dito ou pronunciado, balbuciado;

    12) Na Bíblia o que falava em línguas estranha não podia interpretá-la. Hoje o que fala interpreta (14:27-28). Paulo diz que o intérprete deve ser alguém à exceção daqueles que estão falando em línguas (versos 27-29). Paulo não permite que alguém fale em uma língua para dar sua própria interpretação. Tanto é verdade que o verso 28 diz que se não tem interprete ele deve ficar calado na igreja e deve ainda orar para que Deus dê um interprete (v.13);

    13) Hoje muitos usam o dom para uso pessoal e devocional. A Bíblia diz que este dom era público, pois tinha o propósito de edificar a igreja e evangelizar o incrédulo. O uso privado do dom é completamente sem precedente e não pode servir como um sinal para os incrédulos e nem pode edificar ninguém. Portanto, o uso pessoal e devocional não é o propósito Bíblico servido pelo dom e Paulo não autoriza o uso particular do dom para proveito apenas do que fala, já que os dons são dados para o beneficio de todos os membros da igreja (1Co.12:7,25 e1Pe.4:10).

    Podemos concluir dizendo que: o dom de língua experimentado hoje não é o verdadeiro dom de línguas. Porque as regras que temos nas Escrituras são ignoradas e violadas pelo “dom” moderno. As “línguas” de hoje quebram todas as regras da Escritura. E o Espírito Santo nunca deu uma experiência que é contrária a Sua Palavra e nunca contrariaria a sua palavra.

    Que Deus, em Cristo nos ajude a compreender estas coisas para o nosso bem! Em nome de Jesus. Amém!


    Nota de Rodapé:

    [1] O Padrão da história Bíblica é que os dons miraculosos eram dados para curtos períodos de tempo e a história do Novo Testamento dá claro registro que os dons miraculosos foram desaparecendo mesmo antes da morte dos próprios apóstolos e Paulo declaram diretamente em 1 Coríntios 13:8 que as línguas cessariam. Na última epístola de Paulo e em outras epístolas do Novo Testamento, as línguas estão impressionantemente ausentes.

    [2] Um grande estudioso diz: “Depois da fase fundacional da igreja com a morte dos apóstolos, o dom não foi mais dado”.

    [3] Na carta pastoral da IPB aos Concílios e aos ministros da igreja Presbiteriana do Brasil assim está: “As línguas mencionadas no Livro de Atos ocorreram por ocasião da descida do Espírito Santo sobre Judeus (At.2:1-13), sobre gentios que eram simpatizantes do judaísmo (At.10:44-46; 11:16-17), e finalmente sobre alguns discípulos de João Batista (At.19:1-7). Aparentemente, elas funcionaram como evidencia externa da descida do Espírito Santo sobre estes diferentes grupos, refletindo o progresso do Evangelho a partir dos judeus, passando por grupos intermediários até alcançar, finalmente, os gentios, conforme Jesus determinou em Atos 1:8. Podemos concluir que, como evidencia do comprimento das diferentes etapas do Pentecoste, as línguas cessaram”.(ver p.11

    [4]O sinal do juízo do pacto de Deus sobre Israel será o som de língua estranha. O juízo de Deus sobre o povo desobediente viria por meio de uma nação estrangeira. (Deut. 28:49. Jr. 5:15) ". Num sentido bem literal, as "línguas" de Pentecostes representaram o arrebatamento do reino das mãos de Israel para destiná-lo aos povos de todas as nações. As línguas indicam a concretização da maldição de Deus sobre Israel, devido a sua infidelidade perante o pacto. Em síntese, Paulo citava a Isaias 28:11 precisamente porque entendia o fenômeno das línguas do Novo Testamento como o clímax do cumprimento da profecia do Antigo Testamento; Ele sabia muito bem que as línguas em Isaías apareceram como um sinal de maldição do pacto para com Israel vetoretestamentário (VT). As línguas dão testemunho do juízo de Deus sobre Israel. (Diz o Dr. O. Palmer Robertson.

    [5] O dom de línguas, especificamente, foi dado como um sinal para estabelecer o evangelho e o movimento cristão. As línguas serviram bem para mostrar que o cristianismo, ainda que tenha começado em berço judaico, não seria distintivamente judaico. As línguas ajudaram significativamente a mostrar a transição de um evangelho contextualmente judaico para um Evangelho universal (a todas as nações)

    [6] Assim também diz a Carta Pastoral da IPB: “Assim como no passado (VT) o juízo de Deus sobre os judeus descrente evidenciou-se através da destruição da nação por um povo cuja linguagem lhes era desconhecida (povo Caldeus Is.28:11-12;Dt.28:49-53 e Jr.5:15), assim também o juízo de Deus sobre os judeus descrentes do NT tirando -lhe o reino e passando-o para outro povo, manifestou-se através das línguas faladas miraculosamente pelos gentios que receberam o Messias de Israel. Portanto, como sinal do juízo de Deus sobre um Israel incrédulo, as línguas serviram a um propósito histórico e definido. Assim podemos concluir que sob o prisma de sinal de juízo, as línguas cessaram” (ver p.11)

    [7] Isto certamente aplica-se àqueles que dão instruções sobre como falar em línguas. Se for verdade, como eles dizem que “qualquer um pode conseguir”, percebemos que este não é o verdadeiro dom.

    [8] Na carta pastoral da IPB, falando do dom de língua diz: “.. a Igreja (IPB) não se sente compelida a aceitar como genuína quaisquer manifestações contemporâneas de “línguas” que não se conforme ao precedente estabelecido pelo Espírito Santo nas Escrituras”.

    [9] O Espírito Santo nunca deu uma experiência que é contrária a Sua Palavra. e nunca contrariaria a sua palavra;

    [10] Deus nunca intencionou que os homens falassem ou orassem em uma “linguagem” que até mesmo eles não poderiam entender. Tal coisa teria sido sem propósito algum.

    [11] Balbucio é completamente estranho ao dom de línguas do Novo Testamento.

    [12] A argumentação de Paulo é que se todo o corpo tem o mesmo dom, não haverá nada senão confusão: “Se o corpo todo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde estaria o olfato?” (1 Coríntios 12:17).

    [13] Os pentecostais dizem que o dom de línguas é uma “prova” perante a igreja de que determinado irmão foi “batizado” com o Espírito Santo. Neste caso, o dom seria um sinal para os crentes, o que está totalmente em desarmonia com o que Paulo afirma no verso 22;

    [14] Nas três listas nas quais o dom de línguas é mencionado (1 Coríntios 12), as línguas aparecem por último (junto com seu dom acompanhante, o dom de interpretação de línguas).

    [15] Em alguns círculos o dom de línguas não é somente ensinado, mais é muitas vezes induzido diz o Dr.John P. Newport, professor de filosofia da religião em um seminário batista, no Texas, Estados Unidos, em seu folheto: Falando em línguas. E diz mais, agora ensinando a receber o dom: “um grupo se juntará em volta do interessado e colocará as mãos em sua cabeça, e o mesmo será admoestado a usar algumas palavras estrangeiras que conheça para começar a fluxo. Ou o interessado será instruído a deixar sua maxila solta e sua língua mole. Ou lhe pedirão para falar o nome de Jesus repetidamente e o admoestarão para ir aumentando a velocidade até que comece a tartamudear. “agora você está conseguindo, o grupo dirá ao interessado (p.9-10) tirado do livro O Espírito no NT de Alcides Nogueira CEP, p.165.

  • Escrito por Francivaldo Ferreira Pinheiro, em 17 de dez. de 2010

    2 comentários - Já comentou?

    1. Grande irmão Francivaldo!

      Muito boa a sua explicação sobre o dom da língua!
      Desejo a vc e sua familia, Um feliz Natal e próspero ano novo!
      Que DEUS continue a abençoar vc grandemente!!
      A Saudade é grande de amigos iguais a vc, amizade que não some com o tempo.
      Grande abraço!
      A Paz do SENHOR! Irmão.

       
    2. fran escreveu:
    3. Fran responde:
      Que bom que você gostou. Que bom ter te encontrado neste mundo tão grande. depois que saimos da escola faz horas que não nos vemos mais.

      Que Deus continue te abençoando!
      um forte abraço!

       

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